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Foto: O Arauto de Itambé/Edição: Católicos de Itambé |
Ao longo da História, foram poucas as mulheres que romperam com o preconceito e conseguiram participar efetivamente dos fatos e acontecimentos significativos de seu tempo, alcançando seus objetivos e ganhando o devido reconhecimento. Maria foi uma dessas mulheres, senão, a principal delas.
Ainda muito jovem, ficou noiva de José, um homem honesto e bem mais velho do que ela, que não tardaria em tomá-la como esposa. Vivendo em uma sociedade judaica que estava sob a dominação dos romanos, onde a mulher pouco ou quase nada valia, esta jovem percebe, em um momento de inconfundível beleza, a presença de Deus em sua vida. E Deus a convida para ser a mãe de seu Filho predileto, Jesus Cristo, que assumiu a condição humana e veio ao mundo para nos ensinar que o amor é o único caminho que, verdadeiramente, nos leva à felicidade.
O mês de maio é dedicado às mães. Mas, para a Igreja Católica, a data também é de devoção à Maria, mãe de Jesus Cristo, e considerada, por aquela religião, mãe de todos aqueles que acreditam em sua santidade. A dedicação do mês de maio à Maria nada tem a ver com o fato de que no período se comemora o Dia das Mães.
O que alguns seguimentos da Igreja alegam, é que o mês é dedicado à Maria, porque em 13 de maio de 1917, em Fátima, uma pequena cidade de Portugal, três crianças começaram a ter visões da mãe de Jesus, que a partir daí passou a ser chamada, também, de Nossa Senhora de Fátima.
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Encenação da ascensão de Maria Foto extraída das redes sociais |
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